A Companhia de Engenharia Hídrica e de Saneamento da Bahia (CERB) e as Centrais de Associações Comunitárias de Seabra, Jacobina e Caetité se reuniram, nos dias 18 e 19 de setembro, na sede da Central de Caetité. O encontro, que contou com a presença de técnicos dos núcleos regionais da CERB, foi aberto pela coordenadora dos Projetos “Bahia que Produz e Alimenta” e “Projeto Integrado AFD”, Talita Camara, que deu as boas-vindas aos participantes e destacou a importância da reunião para o fortalecimento do acesso à água potável nas comunidades rurais da Bahia.
Jacqueline Menezes, coordenadora da Unidade de Gerenciamento de Projetos da CERB, apresentou os parâmetros de direcionamentos dos projetos “Bahia que Produz e Alimenta”, executado pela CERB e pela CAR, e “Projeto Integrado AFD”, que é de responsabilidade da CERB. Entre os assuntos abordados, destacaram-se os critérios de elegibilidade, os investimentos, as metas a serem alcançadas, além de questões relacionadas ao licenciamento ambiental e à regularização fundiária.
Os projetos têm como meta expandir e fortalecer o Modelo de Gestão Compartilhada na Bahia, reconhecido por sua eficácia na melhoria do abastecimento de água nas comunidades rurais. Está prevista a criação de cinco novas Centrais em municípios estratégicos, como Vitória da Conquista, Feira de Santana, Ribeira do Pombal, Barreiras e Teixeira de Freitas.
Durante o encontro, os gerentes das Centrais de Seabra, Jacobina e Caetité compartilharam experiências e discutiram ajustes técnicos nos sistemas de abastecimento de água que serão implementados pelos projetos.
As equipes também realizaram uma visita técnica aos sistemas de abastecimento das comunidades de Estreito, pertencente ao município de Urandi, e Sebastião Laranjeiras, além do sistema integrado da comunidade de Cantinho, que também pertence a Urandi. Essas visitas tiveram como objetivo explorar as particularidades dos sistemas de abastecimento implantados no padrão Central.
Essas iniciativas demonstram o empenho da CERB e das Centrais em melhorar o acesso à água potável, além de desenvolver qualidade de vida e autonomia nas comunidades rurais da Bahia.